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24 de nov. de 2025
Do aluguel à chave na mão: por que comprar muda tudo
Por
João Pieroni

Pra muita gente, comprar o primeiro apê não é só “investimento”. É liberdade, é parar de ver dinheiro indo embora todo mês no aluguel, é criar raiz. E o mais legal é que isso não precisa ser distante: com planejamento, FGTS e o programa certo, dá pra sair do aluguel com uma parcela parecida com o que você já paga hoje.
Pontos-chave rápidos:
Comprar é construir patrimônio.
Você ganha previsibilidade de vida.
Planejamento simples transforma sonho em meta real.
24 de nov. de 2025
Checklist do primeiro AP
Por
Yuri Travaglia

Comprar o primeiro imóvel é um marco, mas pra não virar dor de cabeça, vale seguir um checklist simples. Você vai precisar separar documentos pessoais, comprovantes de renda e entender os custos extras, como ITBI, registro, taxas bancárias e seguro obrigatório do financiamento.
Esses custos variam por cidade, então o ideal é ter uma reserva mínima além da entrada. Ter tudo organizado acelera a aprovação do banco e evita atrasos na escritura.
Pontos-chave rápidos:
Separe RG/CPF, estado civil e comprovante de renda.
Considere custos como ITBI + escritura + registro.
Organização = processo mais rápido e seguro.
24 de nov. de 2025
MCMV em 2025: quem tem direito e quais são as faixas
Por
João Pieroni

O programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) foi atualizado e atende famílias com renda urbana de até R$ 12 mil, divididas em faixas. As faixas definem subsídio, taxas menores e o tipo de financiamento que você pode acessar. Em 2025, os limites principais ficaram assim:
Faixa 1: até R$ 2.850
Faixa 2: de R$ 2.850,01 a R$ 4.700
Faixa 3: de R$ 4.700,01 a R$ 8.600
Além disso, existe a nova linha para a classe média dentro do programa, ampliando acesso a crédito.
24 de nov. de 2025
Usando FGTS como entrada do seu financiamento
Por
Yuri Travaglia

Se você quer comprar um apartamento pelo Minha Casa Minha Vida, o financiamento costuma ser o caminho mais comum, e o FGTS pode entrar como um baita aliado. O primeiro passo é sempre simular, porque isso mostra quanto o banco libera, o valor aproximado da parcela e quais condições cabem no seu bolso. Depois, vem a análise de crédito, avaliação do imóvel e assinatura do contrato.
No FGTS, dá pra usar de várias formas: entrada, redução do saldo devedor ou até abatimento de parcelas, desde que você se enquadre nas regras do fundo (ex.: não ter outro imóvel na mesma cidade, imóvel dentro do SFH etc.).